Técia Borges
Nasci em Salvador. Foi na Bahia que cresci e passei a maior parte da minha vida. Trago em mim os encantos e os costumes de viver nesta terra e de ser baiana. Mas, hoje posso dizer que sou do mundo, pois adoro viajar e experienciar culturas diferentes.
Comecei a fotografar em 1995, com uma câmera fotográfica analógica. Com o tempo, naturalmente, transitei para a fotografia digital e, em 2014, procurei estudá-la com mais profundidade.
A partir daí, foi um caminho sem volta. Aquilo que me movia intuitivamente, agora havia tomado forma, se tornou uma paixão. Me encontro em um universo, onde, através de meu olhar, com uma câmera em punho, posso desenhar com a luz e sou deliciosamente feliz e grata por isto!
Atualmente, tenho algumas fotos na exposição permanente da Fundação Pierre Verger, no Projeto Salvador por Dentro. Tive uma foto classificada para a avaliação final da Bienal da Cor, promovida pela Confoto, em 2017. Participei das exposições coletivas Agosto das Artes II, em 2018 e Agosto das Artes III, em 2019, no Palacete das Artes (Museu Rodin) em Salvador e da Exposição Homo Urbanus no InterFoto Itu, em 2019. Recentemente, tive fotos selecionadas para a Exposição Selfie em Foco no Festival de Paraty em 2020 e 2021. Em julho de 2021, fui escolhida entre as três melhores fotos na da Exposição Universos Íntimos no InterFoto Itu. Também faço parte do Salvador Foto Clube.
Nas minhas fotos, incito as pessoas para uma linguagem com um olhar simples. O motivo para o registro é a emoção! Há uma leve presunção de compartilhar o sentimento registrado e o pouco da história que as imagens querem contar. Nos autorretratos, permito-me desvendar as dores e as alegrias do meu ser nas vivências de uma mulher que se busca no encontro com o universo e as pessoas ao seu redor.